23 de abril de 2013

20 de abril de 2013

Kepler da NASA descobre planetas semelhantes à Terra numa zona habitável



Cientistas da agência espacial norte americana (NASA) anunciaram hoje dia 20, a descoberta de dois (2) novos sistemas planetários na Via Láctea.
Os astrónomos usaram o telescópio espacial Kepler para identificar três novos planetas: os mais parecidos com a terra já encontrados até agora fora do sistema solar. 
Os pesquisadores dizem que os três planetas estão localizados na "zona habitável" das respectivas estrelas e podem ter o potencial de conter água na superfície e alguma forma de vida. Visualiza o vídeo aqui...

10 de abril de 2013

Com governos assim...


Uma das medidas avançadas pelo PCP desde Abril do ano de 2011, é a que foi aplicada à Alemanha após a II Guerra Mundial, o que "permitiu que o pagamento da dívida acompanhasse o crescimento económico e não como é no nosso caso, que o pagamento da dívida seja o principal factor de atrofiamento económico", disse Bernardino Soares.
Esta medida de que fala, passa pela indexação do pagamento dos juros às exportações, como forma de permitir a recuperação económica do país.
"Essa indexação às exportações permite pagar, é para pagar, mas pagar de acordo com a capacidade de desenvolvimento do país e permitindo esse desenvolvimento do país", sublinhou.
"Queremos uma renegociação controlada pelo interesse nacional e não aquela que o Governo está à espera que lhes imponham quando chegar a altura e não tiverem dinheiro para pagar a dívida. Pagar o que é legítimo e não pagar o que é ilegítimo. Pagar com o crescimento económico, queremos seguir aquele exemplo da Alemanha, que, a seguir à Segunda Guerra Mundial, tinha uma regra para o pagamento da sua dívida de indexação ao crescimento das exportações, como forma de permitir a recuperação económica do país. Se essa regra fosse aplicada hoje a Portugal, permitiria pagar menos 5000 milhões de euros de juros". — era isso que significaria.
 Leiam aqui...
Renegociar a divida foi algo que ouvimos primeiro pela boca dos dirigentes do PCP... o PSD, o PS, e CDS aproveitaram na altura a deixa para tentar ridicularizar estas propostas.
Ora, a esperteza dos nossos governantes passa pela submissão dos valores de Portugal perante os "grandes interesses económicos". Dando a entender que quanto mais alto se chega na política, mais pequenos se tornam os tomates desta gente.
Leiam aqui... esta entrevista em Maio de 2011.A Internet está cheia de entrevistas deste género a pessoas que as apagariam se pudessem.
Fazem farinha com o povo. Mostram-se muito valentes e intransigentes para com a população. Como se se tratasse de um exercício para elevar a moral  dos capados ou diminuídos, como preferirem.
"Eles" exigem de nós tudo e mais alguma coisa, para de seguida irem mendigar de mão estendida para o Parlamento Europeu, como se nos estivessem a fazer um grande favor em nos cobrar mais cinco mil milhões de euros de juros. É uma vergonha.
"O tom da orquestra está desafinado enquanto o navio rapidamente se afunda".

9 de abril de 2013


"Um homem não pode fazer o certo numa área da vida enquanto está ocupado em fazer o errado noutra. A
vida é um todo indivisível."
Mahatma Gandhi

8 de abril de 2013

O capitalismo e a crise

As crises revelam a essência da irracionalidade do capitalismo: porque há excesso de produção ou falta de consumo, destroem-se mercadorias e empregos, fecham-se empresas, tornando agudos os problemas. Até que o mercado se purifica, derrotando os que competiam nas piores condições – tanto empresas, como trabalhadores – e se retoma o ciclo expansivo, mesmo de um patamar mais baixo, até que se reproduzam as contradições e se chegue a uma nova crise. Um ciclo vicioso? Comprovadamente.

A natureza das sociedades contemporâneas é capitalista. Estão assentes na separação entre o capital e a força de trabalho, com aquela explorando a outra, para a acumulação de capital. Isto é, os trabalhadores dispõem apenas da sua capacidade de trabalho, produzir riqueza, sem os meios para poder materializa-la. Tem assim que se submeter a vender sua força de trabalho aos que possuem esses meios – os capitalistas -, que podem viver explorando o trabalho alheio e enriquecendo-se com essa exploração.
O capitalismo é a árvore que dá pobres.