Portugal está ameaçado por medidas políticas que poucas pessoas vêm como benéfica.
A extinção do dia de Portugal, de Camões e das Comunidades de língua oficial portuguesa é cada vez mais real e está em vias de se tornar no dia dos grandes interesses económicos.
São repetidos os constantes pedidos de paciência por aqueles que nos retiram todas as condições de vida, como quem está muito sentido.
A paciência, é uma virtude mas ao mesmo tempo pode ser vista como um defeito pelos sádicos. Qualquer fraqueza é tomada de assalto por predadores, neste caso falo do nosso governo que os vejo sendo as hienas oportunistas e falsas. Lambe botas. As mães desta gente não devem estar muito orgulhosas.
As manifestações da CGTP juntam cada vez mais pessoas, o que não surpreende. O que me deixa particularmente surpreso, é o facto de quem se sente descontente, vota ou num ou no outro partido, esquecendo que são sempre os mesmos que nos lixam.
Saiam dessa espiral viciada, votem em quem vos defende desde há muito tempo mas que nunca vos governou.
Castiguem quem deve ser castigado.
Romper esta estrutura política viciada é a única saída para nós. Castigar quem merece é um direito que podemos exercer.
Vamos unir-nos e explorar as fraquezas desta gente invertebrada. Chegou a nossa hora...
O pensamento para este dia de Portugal, de Camões e das Comunidades é: Mentir é falta de respeito. Gente mentirosa é antes de mais, mau carácter.
Nada mais a propósito do que esta música dos Expensive Soul:
10 de junho de 2012
8 de junho de 2012
Cultivo de cartilagens para transplantes
Um robô capaz de cultivar e estimular o crescimento e ao mesmo tempo avaliar o desenvolvimento de seus frutos?
Poderemos ter a sensação de estar a falar de um agricultor mas este robô não lida com plantas- ele cultiva células humanas vivas. Trata-se de um biorreator, uma câmara capaz de cultivar tecidos biológicos, totalmente robotizado que trabalha autonomamente.
Enquanto cultiva as células e por meio de uma contínua avaliação do seu processo de crescimento é capaz de imitar os processos naturais, gerando tecidos vivos.
O objectivo? A possibilidade de num futuro próximo, os tecidos cultivados por estes robôs serem utilizados para substituir tecidos danificados por acidentes, queimaduras ou por desgaste, como as cartilagens dos joelhos e quadris do corpo humano
As técnicas actuais de cultivo de tecidos são lentas e só conseguem avaliar a qualidade do tecido gerado depois que ele cresceu, se algo saiu errado a única solução é começar do zero.
Este biorreator criado por engenheiros do NIST nos EUA, usa um sistema de ultra-som para monitorizar o continuamente o tecido sem danificá-lo e sem atrapalhar no seu desenvolvimento.
Os pesquisadores apostam inicialmente no cultivo de cartilagens por serem tecidos não vascularizados, o que torna o seu cultivo mais simples e promissor.
A criação de cartilagens em laboratório permitirá atender a uma área medica que não conta com a possibilidade de doações para transplantes. A substituição de cartilagens danificadas é feita actualmente usando materiais plásticos ou metálicos, com sérios problemas de desgaste.
O biorreator faz todo este trabalho com precisão gerando cartilagens em formatos tridimensionais, em cerca de sete dias.
Poderemos ter a sensação de estar a falar de um agricultor mas este robô não lida com plantas- ele cultiva células humanas vivas. Trata-se de um biorreator, uma câmara capaz de cultivar tecidos biológicos, totalmente robotizado que trabalha autonomamente.
Enquanto cultiva as células e por meio de uma contínua avaliação do seu processo de crescimento é capaz de imitar os processos naturais, gerando tecidos vivos.
O objectivo? A possibilidade de num futuro próximo, os tecidos cultivados por estes robôs serem utilizados para substituir tecidos danificados por acidentes, queimaduras ou por desgaste, como as cartilagens dos joelhos e quadris do corpo humano
As técnicas actuais de cultivo de tecidos são lentas e só conseguem avaliar a qualidade do tecido gerado depois que ele cresceu, se algo saiu errado a única solução é começar do zero.
Este biorreator criado por engenheiros do NIST nos EUA, usa um sistema de ultra-som para monitorizar o continuamente o tecido sem danificá-lo e sem atrapalhar no seu desenvolvimento.
Os pesquisadores apostam inicialmente no cultivo de cartilagens por serem tecidos não vascularizados, o que torna o seu cultivo mais simples e promissor.
A criação de cartilagens em laboratório permitirá atender a uma área medica que não conta com a possibilidade de doações para transplantes. A substituição de cartilagens danificadas é feita actualmente usando materiais plásticos ou metálicos, com sérios problemas de desgaste.
O biorreator faz todo este trabalho com precisão gerando cartilagens em formatos tridimensionais, em cerca de sete dias.
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