14 de setembro de 2013

Levantem-se



A mulher gorda é como um Ferrari, quando sobe na balança vai dos zero aos cem em três segundos...

Depois de analisar esta frase e de pensar na actual situação sócio-económica que o pais atravessa, não posso deixar de incluir o próprio governo e as suas  macabras e grotescas decisões, nesta comparação com um carro veloz...
Esta comparação resulta de uma fórmula desastrosa de "autonomia politica" dependente dos grupos financeiros, com a obrigação do cumprimento económico a que todo o povo português está sujeito.
Não me posso esquecer que toda esta situação provém das politicas do bloco-central dos sucessivos governos PSD e PS, com o CDS encaixado bem no meio das nádegas dos dois! Tudo isto tem contornos cómicos, uma vez que eles são sempre os mesmos e são eleitos democraticamente.

Voltando à frase inicial vou, sem surpresa, substituir a senhora gorda pelo poder centro-direita, que em tempo recorde (desde o 25 de Abril) nos levou à miséria. Esta não é de longe, a primeira vez que a Troika está em Portugal.

Os nossos governos desde sempre fizeram merda no poleiro. São uns incompetentes que comem onde cagam!

Não fomos nós, o povo, que tirou proveitos ou enriqueceu com estas politicas de beneficio a grupos duvidosos, pois não?
Levantem-se e vão às urnas, manifestem-se lá! Castiguem quem vos prejudicou tanto no passado como no presente e vos hipotecou, por fim, o futuro.
Levantem-se! Mostrem o vosso desagrado, castiguem quem merece, quem participou nesta cagada toda. No boletim de voto, ignorem por completo quem nos arrastou para este abismo e nos quer fazer querer que a culpa é de tudo e de todos, menos de quem governou.
Levantem-se! Não fechem os olhos, não os deixem "sacudir a água do capote".

Seria noticia no mundo inteiro, uma notícia agradável, se o bloco-central em Portugal desse um trambolhão de todo o tamanho, e que noticia!
As manchetes de revolta e descontentamento do povo português "dariam volta" ao planeta e serviriam para toda esta "gentinha" se tornar mais humilde e respeitadora, coisa que eles não são e não têm, infelizmente.

"Temos formado conformistas incompetentes e precisamos de rebeldes competentes!"- Boaventura Sousa Santos

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