O centro de reprodução em Silves é o primeiro passo para o regresso do lince-ibérico a Portugal.
O ministro do Ambiente Nunes Correia, considera que o centro de reprodução em cativeiro do lince-ibérico, que será construído em Silves, é fulcral para a repovoação da espécie em Portugal.
-"Depois de 40 anos de controvérsia, temos à vista a possibilidade efectiva de recuperação do Lince", afirmou Nunes Correia, no final do Conselho de Ministros que aprovou um pacote de medidas na área do Ambiente e evocou algumas acções do Governo, entre elas a preservação do lince-ibérico.
Nunes Correia esteve em Silves no princípio de Junho, na Herdade das Santinhas, para assistir ao lançamento da primeira pedra do Centro Nacional de Reprodução em Cativeiro do lince-ibérico, uma espécie ameaçada de que hoje restarão pouco mais de cem (100) exemplares.
-"O primeiro passo para a repovoação é a construção deste centro que vai permitir em Portugal a reprodução em cativeiro do lince", justificou, lembrando que Portugal e Espanha têm um projecto comum para a recuperação desta espécie endémica da península Ibérica.
Será de Donaña, na Andaluzia espanhola, que virão os linces para o centro de reprodução de Silves, projecto incluído no Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico.
Nunes Correia esteve em Silves no princípio de Junho, na Herdade das Santinhas, para assistir ao lançamento da primeira pedra do Centro Nacional de Reprodução em Cativeiro do lince-ibérico, uma espécie ameaçada de que hoje restarão pouco mais de cem (100) exemplares.
-"O primeiro passo para a repovoação é a construção deste centro que vai permitir em Portugal a reprodução em cativeiro do lince", justificou, lembrando que Portugal e Espanha têm um projecto comum para a recuperação desta espécie endémica da península Ibérica.
Será de Donaña, na Andaluzia espanhola, que virão os linces para o centro de reprodução de Silves, projecto incluído no Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico.
A zona da Malcata foi um dos habitats naturais do lince-ibérico até a espécie entrar em fase de quase extinção e faz parte das áreas prioritárias de intervenção do Plano de Acção, onde se incluem Nisa/Lage da Prata, São Mamede, Moura/Barrancos, Guadiana, Monchique, Barrocal e Caldeirão.
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