13 de maio de 2010

Que revolta?

Aqui vai uma curiosidade para todos vocês... povo esforçado, bem mandado e solidário...
Espreitem aqui o tipo de esforço que os nossos políticos fazem, enquanto nos cortam nos salários, nas reformas e nas nossas (poucas) regalias. -Não é brincadeira, é a sério.

Da próxima vez que forem votar, tenham consciência:
Pensem que o que mudou ao longo destes anos foram os cus. A ''merda'' por outro lado, teima em ser a mesma.
Todos juntos teremos algo a dizer.

O texto que vem a seguir, foi-me enviado por parte de um amigo cibernético:

Ora cá vão uns saláriozitos de remediados:
(PODE NÃO PARECER, MAS SÃO VALORES MENSAIS!!!!)
-Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200.200 Euros
-Carlos Tavares: CMVM, 245.552 Euros
-António Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96.507 Euros
-Guilhermino Rodrigues: ANA, 133.000 Euros
-Fernanda Meneses: STCP, 58.859 Euros
-José Manuel Rodrigues: Carris 58.865 Euros
-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66.536 Euros
-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249.448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)
-Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros
-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224.000 Euros
-Faria de Oliveira: CGD, 371.000 Euros
-Pedro Serra: AdP, 126.686 Euros
-José Plácido Reis: Parpública, 134.197 Euros
-Cardoso dos Reis: CP, 69.110 Euros
-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros
-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola !! )
-Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros
-Afonso Camões: Lusa, 89.299 Euros
-Fernando Pinto: TAP, 420.000 Euros
-Henrique Granadeiro: PT, 365.000 Euros

E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal e todas as outras. Observatórios e reguladoras ... Vilanagem. É um fartar, enfim... A nós, pedem-nos contenção!!
Conseguem imaginar o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores? -''Tome lá meu caro amigo, 350 Mil, para passar férias ou fazer compras de Natal''.
E pagar-lhes a reforma, então? É no mínimo imoral ... Até porque estes cargos não são para técnicos, mas são de nomeação política. São ações destas, que lhes retiram todas e quaisquer credibilidades junto do povo e dos quadros técnicos.

É todo o nosso dinheiro que alimenta este banquete.
Isto mais parece a terra do faz-de-conta, onde a crise não bate à porta e onde há aumentos PARA SEMPRE.

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