E eis que os bobos da nação decidiram então, abrir os portões do castelo deixando assim entrar os saqueadores.
O bloco central cedeu facilmente às exigências dos bancos, os verdadeiros dirigentes deste país, pelo menos assim parece. Os bancos 'ordenaram' a entrada do FMI em Portugal e os nossos governantes, baixaram as calças e viraram o cu para o ar, apoiados pelo maior partido da oposição.
A política praticada pelos sucessivos governos do PS e PSD, com o consenso dos outros (CDS), tem sido muito mansa, submissa, dominada e forçada a agir contra a sua vontade ao mesmo tempo, a ver se pode.
Levar no cu por opção é uma coisa... Levar no cu por obrigação é algo mais doloroso.
Estes tipos que têm decidido o rumo do país, sempre
com consequências ruinosas e gravosas desde o 25 de Abril, deveriam ser chamados à responsabilidade dos seus actos, pelo menos uma vez na vida.
-Sr Ministro, você penalizou o país! Deve prestar trabalhos comunitários em locais públicos, vai portanto varrer as ruas do seu município, durante o mesmo tempo em que resultaram as penalizações ao país.
Assim, a coisa ficaria mais equilibrada.
Não acredito que, por exemplo o Durão Barroso tenha pesadelos por ter entregue os nossos destinos a uma abécula e ao beijoqueiro das feiras quando abandonou o barco e foi para Bruxelas.
Não lhes doí na pele e sem lágrimas de suor, destruir o bem-feito ou construir o errado, é-lhes indiferente. Não são eles que pagam esses erros, outros virão pagar a merda deles (nós).
Uma novidade para essa gente: O dinheiro do Estado não vos pertence, é do povo!
Estou farto de pagar por por erros de gente que não me conhece (leia-se não gosta).
Saúdo o entendimento dos partidos de esquerda mais à esquerda, em defesa dos interesses de todos os portugueses.
Está tudo muito bem, mas o trabalho comunitário não deveria resumir-se apenas à varredela. Como eles andam agora a propagandear (passados tantos anos lembraram-se da agricultura!) que existem 2 milhões de hectares abandonadas, toda a seita era recrutada para incrementar o sector agrícola, mas nada de máquinas, tudo à custa do lombo, tracção manual.
ResponderEliminarSaudações do Zé Marreta.