Dias depois do novo presidente da General Motors dizer que está disposto a declarar a falência da empresa. O fabricante de automóveis norte-americano, dá agora sinais de que a empresa ainda não está acabada. A companhia lançou, no mês de Abril, o protótipo de um veículo eléctrico de duas rodas, que pretende dar uma resposta às novas necessidades de transporte urbano. A novidade, chamada Puma, foi desenvolvida com o fabricante Segway, empresa que já vendeu cerca de 60 mil unidades de veículos eléctricos de duas rodas, que se mantêm em equilíbrio por um sistema de giroscópios.
Segundo a GM, o Puma permitirá que as pessoas "se desloquem dentro das cidades com mais rapidez, segurança, limpeza e silêncio, e por um custo inferior". O nome vem de Mobilidade e Acessibilidade Pessoal Urbana, PUMA, em Inglês. As duas empresas disseram que o custo da operação do Puma deve ficar entre um terço e um quarto do que hoje custa um veículo convencional.
O Puma tem dois lugares, pode viajar a uma velocidade de até 56 km/h e tem autonomia pequena, de apenas 56 quilómetros, depois de serem recarregadas as baterias de íon-lítio que alimentam os dois motores eléctricos. Esta operação tem um custo de cerca de 0,60 €. Ao contrário dos veículos produzidos actualmente pela Segway, no Puma os passageiros andam sentados e o veículo é guiado por um pequeno volante. Além disso, segundo os fabricantes, o PUMA foi pensado para interagir com outros veículos, de modo a que se evitem acidentes, e deve funcionar conectado a uma rede de comunicações( tal como a Internet), para facilitar a sua circulação pelas cidades, evitando congestionamentos.
Segundo a GM, o Puma permitirá que as pessoas "se desloquem dentro das cidades com mais rapidez, segurança, limpeza e silêncio, e por um custo inferior". O nome vem de Mobilidade e Acessibilidade Pessoal Urbana, PUMA, em Inglês. As duas empresas disseram que o custo da operação do Puma deve ficar entre um terço e um quarto do que hoje custa um veículo convencional.
O Puma tem dois lugares, pode viajar a uma velocidade de até 56 km/h e tem autonomia pequena, de apenas 56 quilómetros, depois de serem recarregadas as baterias de íon-lítio que alimentam os dois motores eléctricos. Esta operação tem um custo de cerca de 0,60 €. Ao contrário dos veículos produzidos actualmente pela Segway, no Puma os passageiros andam sentados e o veículo é guiado por um pequeno volante. Além disso, segundo os fabricantes, o PUMA foi pensado para interagir com outros veículos, de modo a que se evitem acidentes, e deve funcionar conectado a uma rede de comunicações( tal como a Internet), para facilitar a sua circulação pelas cidades, evitando congestionamentos.
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