
Estes dois arguidos, a que se junta um terceiro, sócio do empresário, vão responder por um crime de burla qualificada, um crime de abuso de confiança e um crime de conversão, transferência e dissimulação de bens e produtos. Tudo ilícitos praticados sob a forma continuada. A bancária-catequista e o empresário foram detidos em 2003 pela Polícia Judiciária do Porto e chegaram a estar, respectivamente, em prisão domiciliária e prisão preventiva. Felizmente existem estes casos que são desmantelados,ainda que tardiamente para a parte que saiu lesada,mas fica-nos o consolo...
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