26 de abril de 2009

Fotos ou não, eis a questão


Ministério Público manteve toda a acusação aos inspectores, enquanto a defesa tentou descredibilizar relatórios médicos feitos com base em fotografias "esborratadas".
Apesar de constituírem uma das provas mais evidentes no processo de alegada tortura a Leonor Cipriano, as fotografias dos hematomas continuaram a ser postas em causa pela defesa dos inspectores da Polícia Judiciária nas alegações finais do julgamento.


O advogado de Leonor Cipriano, acusa o juiz-presidente Henrique Pavão de ter tido "um comportamento inconstitucional e ilegal de censura" na sessão do julgamento de quarta-feira, ocupada pelas alegações finais no "caso Joana".

Este caso cheira mal desde o 1º minuto, nós, a opinião pública somos ludibriados por quem pode, não por quem quer.


Se bem se lembram, "todos os terrenos adjacentes à casa da Leonor Cipriano foram revirados de alto a baixo" e, nada. Diziam-nos que "este caso vai ser resolvido muito em breve" e, nada. "A Leonor assinou uma confissão de livre vontade" e, afinal foi espancada e forçada a tal.


Sinceramente, agora depois de todos estes anos ainda nos querem fazer querer que está tudo sobre controlo? Se está tudo controlado, aonde está o corpo da criança?
Leonor Cipriano foi acusada da morte da filha de oito anos, desaparecida a 12 de Setembro de 2004.
Isto pode ser um erro dramático, com consequências gravíssimas, para quem se viu envolvido neste trama.

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